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DIETA DE 21 DIAS, SERÁ POSSÍVEL?

BOOA TARDE PESSOAL, TUDO BEM COM VOCÊS???

HOJE MEU ASSUNTO SERÁ SOBRE DIETA!!!!!

Então, eu ouvi muita gente aqui por perto falando a respeito da DIETA DE 21 DIAS!! Como todos vocês que me acompanham sabe, fui estudante da saúde e hoje sou profissional de saúde. E como muita gente falou a respeito disso, eu decidi estudar mais sobre o assunto e trazer o que eu acho sobre isso. MAIS PRIMEIRO, VAMOS ANALISAR DEPOIMENTOS A RESPEITO DESSAS DIETAS QUE ELES RECOMENDAM!!

(DAYANE, UMA DAS PESSOAS A PROVAR A DIETA)

(THAÍS TAMBÉM UTILIZOU ESTA TÉCNICA)

DETESTO VÍDEO MENTIROSO, MAS NESTE CASO É UM VÍDEO VERÍDICO, ONDE ELA REALMENTE UTILIZOU ESTE MÉTODO PELO DR. RODOLFO (NATUROTERAPEUTA) E REALMENTE OBTEVE RESULTADOS SURPREENDENTES.

MAS EM QUE CONSISTE A DIETA DE 21 DIAS ENFERMEIRO??

 Essa dieta, de acordo com Dr Rodolfo Aurélio, é um REVOLUCIONÁRIO PROTOCOLO DE EMAGRECIMENTO 100% NATURAL que foi baseado em mais de 1.200 experimentos CIENTÍFICOS, para ajudar a todos que precisam perder alguns quilinhos e até KG de fato. E, os protocolos que ele estudou realmente FUNCIONAM MUITO MAIS RÁPIDO do que qualquer outro método já utilizado! 

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ESTA FORMULA MUDA METABOLICAMENTE O COMPORTAMENTO DO CORPO AO QUE VOCÊ COME. BASICAMENTE, ESTA FORMULA INDUZ SEU ORGANISMO A FICAR ALCALINO (EM TERMOS VULGAR "DOCE"). SENDO ASSIM, QUANDO SEU CORPO COMEÇA A FICAR DESSA FORMA, O CORPO QUEBRARÁ A GLICOSE PARA OBTER ENERGIA! E DEVE SER FEITO EM JEJUM, PARA QUE O CORPO NÃO RECONHEÇA OUTROS ALIMENTOS, ASSIM DIFICULTANDO A TÉCNICA!

OUÇA NESTE VÍDEO ABAIXO O PRÓPRIO DR RODOLFO AURÉLIO EXPLICANDO ESTA TÉCNICA!!

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ENTÃO PESSOAL, EU SUPER INDICO PARA QUEM QUER PERDER PESO COM SAÚDE. TAMBÉM ESTOU NESSA E ESTOU CONSEGUINDO EMAGRECER. MAS TEM QUE TER DEDICAÇÃO E FOCO, APRENDENDO A ADMINISTRAR SEU TEMPO E A ALIMENTAÇÃO! VEJA FOTOS DE PESSOAS QUE ESTÃO UTILIZANDO ESTA TÉCNICA!

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TRATAMENTO DE LESÕES DIABÉTICAS

BOM DIA MEUS NOBRES COLEGAS DA SAÚDE!!!

Tudo bem com vocês?

Nosso tema de hoje é bem interessante e vale muito apena conferir, pois este assunto é pertinente a todos os profissionais de saúde que trabalham em hospitais na beira do leito, ou seja, é abrangente a todos da área da saúde. Requer um tempo para estudar, porque é um conteúdo bem extenso e que ao final deste estudo, os colegas irão obter um conhecimento riquíssimo para a prática! ENTÃO, VOCÊ ENFERMEIRO E EQUIPE DE ENFERMAGEM, MÉDICO, FISIOTERAPEUTAS, sejam muito bem vindos!

Dando início ao nosso conteúdo, devemos entender o seguinte: A incidência de diabetes aqui no Brasil está aumentando de forma drástica. O diabetes é a causa mais comum das amputações de membros. Antes de existir a possibilidade de amputação, existe a ferida. Antes da ferida, existe uma neuropatia. Como enfermeiros devemos entender o seguinte: A PREVENÇÃO É O MELHOR CAMINHO. Imagina se a prevenção fosse prioridade nossa, quantas lesões iriam existir por causa da diabetes? 

Pois bem, os distúrbios neurológicos causados pelo diabetes são chamados de neuropatias e conota-se que são causados pela hiperglicemia e doença microvascular. O dano nervoso é causado também por outros fatores, como lesões mecânicas e autoimunes que obviamente causa inflamações nos nervos. Podemos dizer que a hiperglicemia lentifica a cicatrização de feridas, pois o sangue fica mais viscoso, prejudica as defesas do organismo (que pode acarretar em risco de infecção), pode causar doença vascular, consequentemente poderá causar uma quebra de proteínas e diminuir a síntese de colágeno.

Existem 3 tipos de neuropatia, vou falar bem rapidamente sobre as 3: Neuropatia sensorial/periférica (afeta braços, pernas, pés e mãos). Pode acarretar em parestesia, insensibilidade a dor ou a temperatura, perda de equilíbrio e coordenação, perda do reflexo do tendão profundo. Neuropatia autonômica (afeta os nervos do coração e órgãos internos). Neuropatia motora: Afeta os nervos que controlam os músculos resultando em atrofia muscular dos pés.

CLASSIFICAÇÃO DE WAGNER PARA ÚLCERAS DIABÉTICAS NOS PÉS

Esta classificação é bem conceituada nos estudos clínicos dos enfermeiros (falo dos enfermeiros porque eu sou enfermeiro, mas também é bem utilizada por médicos e outros profissionais de saúde) e que é mais fácil e prático de entender os graus da lesão diabética.

Grau 0 (Lesão pré-ulcerativa, ulceras cicatrizadas, presença de deformidade óssea)

Grau 1 (Lesão superficial sem envolvimento de tecido subcutâneo)

Grau 2 (Penetração da lesão no tecido subcutâneo, expondo ossos, tendões, ligamentos ou capsula articular)

Grau 3 (Osteite, abcesso ou osteomielite)

Grau 4 (gangrena parcial)

Grau 5 (Gangrena do pé inteiro)

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM POSSÍVEIS

* RISCO DE INTEGRIDADE TISSULAR DA PELE PREJUDICADA

* INTEGRIDADE TISSULAR PREJUDICADA

* RISCO DE LESÃO

* RISCO DE CONTAMINAÇÃO

* DOR AGUDA OU DOR CRÔNICA

* DISTÚRBIO NA IMAGEM CORPORAL

Existe muito mais diagnósticos, porém esses são os fundamentais!!

TRATAMENTO CLÍNICO E TRATAMENTO DE ENFERMAGEM

(Tratamento clínico)

- Terapia de redução de carga (palmilhas de contato total, meias-sapatos, talas personalizadas)

- Consultas com cirurgião vascular

- Educação em saúde (controle glicêmico)

- Dieta pobre em açucares 

- Tratamento da ferida (desbridamentos e necessário, pomadas antibacteriana se necessário, curativos a base de prata para infecções, AGE e hidrogel)

(Tratamento de ENFERMAGEM)

- Realizar os curativos conforme protocolo da instituição e ciência do profissional;

- Realizar a devida limpeza da lesão com SF 0,9% e manter a umidade;

- Realizar o desbridamento da ferida, conforme necessidade e capacitação do enfemeiro;

- Educar o paciente quanto a alimentação adequada e controle glicêmico;

- Realizar o controle glicêmico 2x ao dia;

- Proporcionar conforto e controle da dor;

- Administrar medicamentos conforme a prescrição médica;

- Consultar um estomaterapeuta ou cirurgião vascular para determinar o melhor tratamento;

- Realizar curativo com ataduras elásticas no sentido do retorno venoso;

- Realizar Banho de aspersão morno;

- Realizar condutas terapêuticas para melhorar a autoestima;

- Motivar o paciente a continuar o tratamento até a cura da sua enfermidade;

- Improvisar botas removíveis com palmilha;

- Salientar a importância dos cuidados de enfermagem;

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PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO SÍTIO CIRÚRGICO

De acordo com Ribeiro (2016) O Enfermeiro de Centro Cirúrgico é o elemento que coordena a realização do ato anestésico-cirúrgico, isto é, prevendo, provendo, controlando, avaliando os recursos humanos e materiais. A equipe de enfermagem composta pelo enfermeiro e demais profissionais de saúde (Técnico de enfermagem e auxiliar de enfermagem) trabalha na promoção, proteção e recuperação da saúde, alem de prevenção de doenças e agravos à saúde.

Segundo Galvão et al (1990), o CC é um dos mais complexos setores hospitalares considerando a amplitude de suas finalidades. A principal delas é a realização de intervenções cirúrgicas, devolvendo o paciente à unidade de origem, na melhor condição possível de integridade, sem causar danos a mais na saúde.

O enfermeiro trabalha no ensino e pesquisa relacionada à área de atuação em que o mesmo se encontra, neste caso o centro cirúrgico, desenvolvendo novos métodos de prevenção de infecções e atualizando-se através de artigos científicos sobre novos protocolos de atuação nas prevenções, ensinando a sua equipe as melhores condutas.

Segundo Ribeiro (2015) os objetivos da equipe de enfermagem no centro cirúrgico é Prestar assistência integral ao paciente cirúrgico em todo o período perioperatório. Proporcionar recursos humanos e materiais para que o ato cirúrgico seja realizado dentro de condições ideais, técnicas e assépticas. Favorecer o ensino, a fim de contribuir para a formação e aperfeiçoamento de recursos humanos. Proporcionar condições favoráveis ao desenvolvimento de pesquisas, no sentido de aprimorar o conhecimento técnico científico e melhorar a assistência prestada.

INFECÇÃO DO SÍTIO CIRÚRGICO PROPRIAMENTE DITA

De acordo com Santos et al (2016), as cirurgias realizadas no trato digestivo, seguidas pelas cirurgias cardiotorácicas e ortopédicas, são os procedimentos que mais possuem infecções em seus sítios cirúrgicos, o que quer dizer que é um indicativo do que o enfermeiro precisa ter em mente para realização dos seus cuidados.

Ainda segundo Santos et al (2016) as bactérias gram negativas foram os microrganismos mais citados nos artigos estudados por ele, como responsáveis pelas infecções de sítio cirúrgico, e as espécie mais presentes nas incisões cirúrgicas foi o Staphylococcus aureus.

(Cultura de staphylococcus aureus)

De acordo com Fusco et al (2016) “a incidência de ISC nos pacientes submetidos a cirurgias de cólon foi de 16,7%, e destes, 9,7% identificados pela vigilância pós-alta. Os fatores de risco associados com ISC relacionados ao paciente foram o sexo masculino e a pontuação de Charlson, e relacionado ao procedimento cirúrgico foi o preparo mecânico intestinal. ISC também foi associada a maior tempo de internação pós-operatória.”

Ainda nesta pesquisa realizada por Fusco et al (2016), salienta-se a importância da compreensão dos profissionais de saúde sobre os fatores de risco que influenciam a incidência de ISC, para que todos possam contribuir na realização de novos estudos sobre a qualidade da assistência prestada.

A atuação da equipe de enfermagem, nesse cenário, é muito importante, por ser a classe profissional que geralmente acompanha o paciente em todo o período perioperatório, que é responsável pela correta higienização da sala de cirurgia, pela central de material e esterilização e pelo serviço de vigilância epidemiológica e comissão de controle de infecções relacionadas à assistência de saúde (SANTOS et al, 2015)

MÉTODOS DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO SÍTIO CIRÚRGICO

(Reunidos por mim na minha pesquisa)

•Preparo da pele do paciente ( solução antisséptica c/ clorexidine ou PVPI);

•Banho pré-operatório com solução antisséptica na noite anterior a cirurgia;

•Preparo da pele da equipe cirúrgica (Lavagem das mãos antes da degermação cirúrgica, remover anéis, relógios e pulseiras e degermação cirúrgica c/ solução  asséptica, com duração de 5 minutos na primeira e 2 minutos nas demais);

•Tricotomia se necessário e imediatamente antes do ato cirúrgico;

•Antibioticoprofilaxia adequada antes do ato cirúrgico somente quando indicado(Fluoroquinolonas e vancomicina 2 horas antes da incisão e suspensão 24 horas após o ato cirúrgico);

•Manter a normotermia no perioperatório;

• Manter o controle glicêmico para pacientes diabéticos ou não diabéticos ( <180 mg/dl)

• Realizar cuidados com ambiente cirúrgico e materiais;

• Realizar cuidados adequados com drenos  e curativos apropriados; 

CONCLUINDO

A enfermagem como ciência, trabalha na Prevenção de agravos a saúde, de forma autônoma e livre de riscos de possam atingir a integridade física, psíquica e social do paciente. Cabe ao enfermeiro coordenar sua equipe para a melhor realização dos procedimentos técnico cientifico de forma segura e eficaz, e cabe aos profissionais de saúde técnicos e auxiliares realizar a assistência prescrita pelo enfermeiro e dar prioridade a segurança do paciente. 

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Espero ter ajudado no estudo de vocês!! 

Grande Abraço a todos e até a próxima!!

REFERÊNCIAS DO MEU ESTUDO

BRASIL, HIAE. Prevenção de infecção do sítio cirúrgico. Disponível em: https://medicalsuite.einstein.br/pratica-medica/guias-e-protocolos/Documents/manual_infeccao_zero_compacto.pdf Acesso em: 01/05/2017 as 10:53.

BRASIL, ANVISA. Prevenção do Sítio cirúrgico. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/IIseminario_2008/prevencao_deinfeccao_desitiocirurgico_renatogrinbaum.pdf Acesso em:01/05/2017 as 10:54

RIBEIRO, Maria da Conceição Muniz. Atuação do Enfermeiro no Centro Cirúrgico. Rio de janeiro, 2015.

SANTOS, Gabriela do Carmo. BAYLÃO, Ana Flávia Guimarães. BORGES, Samella Cristine Ferreira. ET AL. Incidência e fatores de risco de infecção de sítio cirúrgico: Revisão integrativa. Universidade Federal de Goias, v. 11, n.1, 2015.

FUSCO SFB, MASSARICO NM, ALVES MVMFF, FORTALEZA CMCB, PAVAN ECP, PALHARES VC, et al. Surgical site infection and its risk factors in colon surgeries. Rev Esc Enferm USP. 2016;50(1):43-9. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420160000100006.

NUNES, Mariana Brito de Souza. A atuação do enfermeiro no controle de infecção de sítio cirúrgico nos cuidados pré e pós-operatórios. Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade Federal Fluminense, Niterói: [s.n.], 2016.

SANTOS, Wanderlei Barbosa dos. ARAUJO, Maria Gabriella Silva. SILVA, Jeferson Caetano. Et al. Microbiota Infectante de ferida cirúrgicas: Análise da produção nacional e internacional. . Rev. SOBECC, São Paulo. JAN./MAR. 2016.

MEDICAMENTOS E O PROCESSO DE ENFERMAGEM

BOM DIA COLEGAS APAIXONADOS PELA SAÚDE, TUDO BEM COM VOCÊS??

Para hoje, trouxe um assunto bem interessante que vai proporcionar ao estudante e também ao profissional de saúde, uma certa segurança para realização deste procedimento ou processo do cuidar, que faz parte da vida de muitos dos nossos pacientes do dia a dia, que é a administração de medicamentos. 

Os medicamentos, hoje em dia, proporcionam uma melhor qualidade de vida, alívio da dor e do sofrimento, prolonga a vida de muitos pacientes e auxiliam na cura das doenças. Fato é, que, no presente momento, lidamos com muitos medicamentos, tanto os enfermeiros que realizam a administração dos fármacos propriamente ditos, quanto os médicos, que realizam as prescrições corretas para o paciente correto.

O médico e o enfermeiro, no quesito fármacos, precisam ter um conhecimento clínico profundo de anatomia, fisiologia, patologia, farmacologia entre outros para a prescrição de medicamentos e administração correta dessas medicações. O que geralmente ocorre, é que, no país onde nós vivemos, a prática de medicar um paciente faz parte do cotidiano dos profissionais de saúde, em especial dos enfermeiros, pois eles irão estudar este fármaco e realizar todo processo de enfermagem envolvido.

Não é simplesmente administrar um medicamento previamente prescrito pelo médico. O enfermeiro, como chefe da equipe de enfermagem, deve realizar a sistematização da assistência de enfermagem, no contexto da administração de medicamentos. Ele deve entender o porque que o médico prescreveu, entender as indicações do fármaco, contra-indicações, processo de saúde-doença do paciente, focalizar a atenção no cuidado além das medicações e ensinar sua equipe a administração correta e segura do fármaco.

Para tanto, devemos entender o seguinte: Devemos considerar primeiramente a regra dos 06 certos na administração de medicamentos (existem literaturas que falam sobre 09 certos, 10 certos, 12 certos, etc, porém sabendo desses 06 certos, jamais irá errar).

1º- PACIENTE CERTO: Muito importante o membro da equipe de saúde saber qual é o paciente para aquela medicação prescrita. Por isso, os enfermeiros realizam a consulta de enfermagem ao paciente certo, ou então realiza a visita de enfermagem no leito do paciente para confirmar com pulseira o paciente certo, e ainda por cima, verificar no sistema computadorizado este paciente.

2º- MEDICAMENTO CERTO: Devemos entender que para este paciente, o medicamento X ou Y é o correto. Para isso, devemos ler atentamente a prescrição médica, e conferir na pulseirinha do paciente ou o leito correto do paciente para a realização dessa medicação. É importante a escrita do prescritor ser legível para não haver erros drásticos como vemos em muitos noticiários.

3º- DOSE CERTA: Cabe salientar aqui que conforme foi prescrito pelo médico, comparando com a bula do medicamento, podemos ter a certeza de que a dose que iremos preparar ao paciente está correta. Existem terapêuticas feito por médicos que diferenciam da bula do medicamento, por isso, a relação multidisciplinar se faz importante, para obter sucesso no tratamento e diminuir os riscos que o paciente está exposto.

4º- HORA CERTA: Essa regrinha é básica e bem funcional entre os membros da equipe de enfermagem e a equipe médica de muitos hospitais. A hora certa, significa o horário que devemos realizar a administração desse medicamento. Cabe ressaltar aqui, que o médico prescreve apenas o composto e a dosagem, porem quem vai prescrever os horários da administração dessas medicações é o enfermeiro. O nome que se dá a este tipo de procedimento se chama APRAZAMENTO. O enfermeiro, dotado de conhecimentos clínicos importantes adquiridos na GRADUAÇÃO, é apto a realizar o aprazamento das medicações prescritas pelos médicos. A sua equipe deve seguir as orientações médicas e de enfermagem.

5º- VIA CERTA: Muito importante é saber por qual via o fármaco deve ser administrado. Atualmente o enfermeiro realiza a administração de medicamentos aqui no Brasil nas seguintes vias: Oral, enteral, retal, Oftalmológica, Auricular, Genital, Intradérmica, Subcutânea, Intramuscular, Endovenosa e Intraóssea. Essas vias devem ser previamente prescrita pelo médico ou enfermeiro capacitado, e deve ser orientada para a equipe de enfermagem e supervisionada pelo enfermeiro responsável pelo paciente. 

6º- REGISTRO CERTO: Após todos esses processos, o profissional que realizou a administração de medicamentos deve registrar tudo que aconteceu durante este processo: Data, hora, intercorrências, cuidados de enfermagem realizados, e a evolução final, que deverá ser feita pelo enfermeiro (existem hospitais onde o técnico de enfermagem realiza "evolução do técnico" que na verdade o nome correto seria "anotações de enfermagem").

Essa regrinha dos 06 certos devem ser feitos concomitantemente com a regrinha das 03 leituras da prescrição médica (antes, durante e após a administração do medicamento) para proporcionar uma segurança e uma melhor eficácia do tratamento de uma doença ou condição incapacitante de saúde. Existem cuidados específicos de enfermagem que o enfermeiro deve prescrever ao paciente, porém são cuidados que variam de paciente para paciente. Não posso falar deles porque não especifiquei o tema, apenas contextualizei de forma geral.

Esse conteúdo que foi falado acima, cai bastante em concursos públicos para enfermagem, seja a nível técnico quanto a nível de graduação. São regras fáceis de memorizar e que são eficazes para um bom tratamento clínico. O médico depende da equipe de enfermagem e a equipe de enfermagem depende do médico. É uma relação de interdependência e ao mesmo tempo uma Autonomia para ambas as profissões, uma vez que o enfermeiro prescreve os cuidados, o médico prescreve o medicamento e a equipe de enfermagem realiza todo o processo.

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ENTÃO É ISSO PESSOAL, ATÉ A PRÓXIMA!!!!

A CURA DO CÂNCER ESTÁ PRÓXIMA, SERÁ?

Bom dia colegas da saúde!!

Tudo bem com vocês???

Hoje vou falar para vocês sobre uma notícia bem impactante na área da saúde que vai interessar a todos nós que é o câncer!!!! Como todos sabem, o câncer é uma doença que, se não tratada rapidamente e corretamente e não seguir os cuidados necessários, esta doença pode se tornar incurável e muitas vezes ser fatal!!

Um laboratório, na Zona oeste de Ribeirão Preto (SP), guarda uma molécula que promete impedir que o câncer sofra metástase e se tornará, possivelmente, uma grande aliada a medicina no combate a esta patologia tão cruel. A metástase, para quem não sabe, é um processo pelo qual a célula cancerígena entra na corrente sanguínea e se espalha pelo corpo. O próprio tumor é capaz de realizar a angiogênese (criação de novos vasos sanguíneos) capazes de se alimentar e de se espalhar.

A pesquisadora Sandra Faça disse que o anticorpo monoclonal vai agir diretamente na célula cancerígena, impedindo que ela se "desgrude" do tumor e se espalhe pelo corpo do paciente. Esses resultados que ela obteve foi tudo In vitro, porém, abre muitos caminhos e novos horizontes para a tão sonhada CURA DO CÂNCER. 

Para ver o link da reportagem completa, CLIQUE AQUI!

Os cuidados de enfermagem em oncologia são bem complexos, e exigem do enfermeiro e de sua EQUIPE um olhar bem apurado do paciente. Pois, como ainda não existe essa possibilidade ainda de tratamento, devemos nos atentar para os tratamentos convencionais como quimioterapia, radioterapia, imunoterapia entre outros.

Os cuidados de enfermagem visam auxiliar na recuperação da saúde e na promoção do conforto do paciente. Como o paciente oncológico tem o sistema imunológico bem baixo, devemos nos atentar para prevenção de infecção que pode ser fatal ao paciente. Neste caso, o Enfermeiro oncologista juntamente com a equipe de enfermagem irá traçar os principais cuidados para proteção da saúde deste paciente.

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CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA

BOOOM DIA PESSOAAAAL!!!! 

Tudo bem com vocês??

Hoje, caros estudantes de saúde, vou abordar um assunto bem importante da área da saúde, em especial para a enfermagem, sobre os cuidados em cardiologia, que nada mais é que, a atenção de enfermagem ao paciente portador de uma patologia no sistema cardiovascular ou cardiorrespiratória. É importante lembrar aqui que nesse tipo de assistência, o enfermeiro e sua equipe de enfermagem devem ter muita atenção, pois a qualquer momento, esta bomba chamada de coração poderá parar!!

Bom, não posso abordar um assunto de patologia sem ao menos falar basicamente como funciona o coração, quais são as veias e artérias que se conectam diretamente ao coração e sobre o sistema elétrico. Cabe ressaltar que estarei abordando o assunto a nível técnico, não a nível de graduação, para que todos, de alguma forma, possam ter mais clareza sobre o assunto.

O coração é nossa "bomba" natural que nos mantem vivos. Ele começa a funcionar bem precocemente, já na barriga da mãe, o feto já tem seus batimentos cardíacos, a uma velocidade aproximada de 160 bpm (batimentos por minuto). Podemos dividir o coração em dois, um hemicoração direito e um hemicoração esquerdo para nós estudarmos, pois apesar de ambos os lados movimentarem nosso sangue, eles levam para lugares distintos. As veias cavas superior e inferior se desembocam no átrio direito do coração, ou seja, o sangue rico em CO2 passa por esta via e entra na primeira porção do coração. Após entrar no átrio direito, o coração movimenta este sangue para o ventrículo direito, e uma válvula intermediária das câmaras cardíacas evita com que o sangue retorne para o átrio. 

Seguindo, após isso, o ventrículo bombeia o sangue para a artéria pulmonar (isso mesmo, sangue rico em CO2 passa por uma artéria) e carrega esse sangue para os pulmões onde vai ocorrer a troca gasosa. Após a troca gasosa, o sangue já rico em oxigênio, passará por 4 veias pulmonares até desembocar no átrio esquerdo. Este átrio esquerdo vai empurrar o sangue para o ventrículo esquerdo este mesmo ventrículo irar bombear o sangue para a Artéria aorta, onde irá se ramificar e distribuir sangue rico em O2 para todo o organismo.

O sistema de condução elétrica do coração serve justamente para controlar o bombeamento de sangue. Basicamente é dividido em 4 ramos. Nodo sinusal (ponto de partida do estímulo elétrico), localizado no átrio direito. Este estimulo após seu início, passara pelo nodo atrioventricular (localizado na intercessão do átrio e ventrículo, onde o estimulo elétrico passará para o feixe de His e fibras de purkinje para ocorrer as contrações musculares das câmaras ventriculares)

Conforme vocês viram na imagem, é bem rápido este estímulo. Um órgão tão importante desse não pode ser deixado de lado pela ENFERMAGEM. A nossa profissão é bem evoluída e continua evoluindo na área de cardiologia. Hoje, existem muitos enfermeiros especialistas em cardiologia que promovem o cuidado ao paciente portador das patologias do coração.

Os cuidados simples de enfermagem que posso falar aqui ao nosso paciente portador das patologias, de modo geral são esses:

1º Explicar ao paciente sobre sua condição clínica (Muito importante o enfermeiro explicar ao paciente o que ele tem, para que os próximos cuidados seja de fácil compreensão).

2º Orientar ao paciente sobre seus medicamentos, determinando o horário para a administração deles (isso evita a interação medicamentosa, que pode ser prejudicial a saúde).

3º Orientar o paciente, quando possível, para realizar exercícios físicos aeróbicos (Promove a saúde e previne doenças cardiovasculares).

4º Proporcionar um ambiente calmo e tranquilo (Diminui o estresse do paciente e previne complicações).

5º Realizar exame físico e evolução de enfermagem (para ENFERMEIROS);

6º Se o paciente estiver internado, deixar o carrinho de parada próximo ao paciente grave.

São alguns cuidados básicos que nós devemos fazer ao paciente com doenças cardíacas. Existem muitos cuidados além destes que falei acima, porém não posso falar de todos, já que não estamos em um consultório de enfermagem, e sim num blog!! Então, concluindo, os cuidados cardiovasculares são essenciais para a saúde do enfermo, uma vez que haja a promoção da saúde, concomitantemente haverá também uma prevenção dessas doenças!!

Muito obrigado a todos!! BOA SEMANA PARA VOCÊS!!

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